No dia, melhor que o outro dia, consegui não perder as estribeiras.
Peguei apenas no restinho mais demente de raiva para me livrar das entradas.
Remeti-me à sanidade, tentei ser só normal
e parti uma montanha para me deixar de solidão.
Eles vêm, tudo querem
eu desejo pouca ordem,
mas que desejo passo a pedir
quando as passas me deixarem para te perseguir?
Não quero regras para partir
parto só para não me deixar ficar a fugir.
É. Diz lá.
Vão-te dizer o que fazer para quereres o que quiseres, lá e aqui.
Diverte-me isto de ver.
Não tem piada quando nos vemos.
quarta-feira, dezembro 30, 2009
segunda-feira, dezembro 28, 2009
Mundialmente famoso.
Adoro pessoas apaixonadas
pessoas que acreditam que tudo dura para sempre
e que não há nada que seja capaz de destronar o amor.
Adoro pessoas que acreditam, que rezam,
pessoas que sabem que quando ninguém lhes atender o telefone
têm com quem contar. Basta falarem para algum lado,
dar uma intenção e voilá.
Adoro que me mostrem que estou errado,
que mesmo com a convicção que consigo
nunca hei-de conseguir.
E adoro ter sempre razão,
mesmo quando sei que te estou a manipular
para cantares a minha canção.
Não se partem mundos por sermos famosos
não conseguimos ser imundos
se estivermos sempre esterilizados.
O que queremos hoje é ser eternos
mas nunca havemos de ter tantas páginas de inferno
no deserto dos actos sozinhos,
no deserto das crenças inexistentes,
no deserto do meu mundo, sozinho,
a morrer de sede, à espera de uma miragem.
pessoas que acreditam que tudo dura para sempre
e que não há nada que seja capaz de destronar o amor.
Adoro pessoas que acreditam, que rezam,
pessoas que sabem que quando ninguém lhes atender o telefone
têm com quem contar. Basta falarem para algum lado,
dar uma intenção e voilá.
Adoro que me mostrem que estou errado,
que mesmo com a convicção que consigo
nunca hei-de conseguir.
E adoro ter sempre razão,
mesmo quando sei que te estou a manipular
para cantares a minha canção.
Não se partem mundos por sermos famosos
não conseguimos ser imundos
se estivermos sempre esterilizados.
O que queremos hoje é ser eternos
mas nunca havemos de ter tantas páginas de inferno
no deserto dos actos sozinhos,
no deserto das crenças inexistentes,
no deserto do meu mundo, sozinho,
a morrer de sede, à espera de uma miragem.
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