quarta-feira, junho 24, 2009

Listen to me.

Those fucking bastards can't know what it is, to be like this.
Those fucking strange fuckers should take good care.
They're going to get hurt.

segunda-feira, junho 22, 2009

Ouve.

Houve uma altura em que gostar era mais que odiar o que se quer.
Houve uma altura em que perder era mais do que o que se podia ter.
Ouve, o que houve é apenas o que se soube deixar enrodilhar
na presença do desejo pobre que se deixou na rua,
do pretexto sublime de se querer tocar tuba,
toda a noite, sem parar.

Não te vou fazer nenhum desenho acerca disto que se abateu,
mas procurar é demais no cansaço de tudo admirar.

Ele trata-a como se tratasse de mim
se não fizesse o desfazer de dúvidas desejava o que em mim se vem.

Perdi o desejo do requerer.

Mas um dia, ouve.

domingo, junho 21, 2009

Não.

Não sei escrever, falar, dizer, pensar,
agora os dias são menos de mais e dormir é o que menos demais se quer.

Não sei dizer, escrever, dormir pensar, calar o que demais se dá no perto longe de ouvir dizer.

Não me parto em dois, não durmo, só.

Retrata-se o oh de outros dois se querer mais do que o que se faz hoje e amanhã e ontem se quis.

É fácil, sim, fácil, partir e voltar quando não tem que se levar a memória atrás.

tenho medo do alemão da doença, do parto e da nascença e o medo nunca se partiu em dois e se fez mais que nós os dois.

Nunca mas nunca me olhes, nunca mais me olhes se te falta o louvor se seres só tu.