segunda-feira, dezembro 17, 2012

Promessas e avessas.

Não quero mais prometer se é o querer que se prende ao demais que é de tais imperfeições que se dá aos balões da verdade da cidade que me é menos do que todos os jumentos que se pavoneiam por aí na saudade da querença que lhes pedem eloquência e se dizem caridosos por instância mais saudosos do que ambiciosos por si. Eu não prendo o que quero o que dou exagero e que desprezo por ti. Eles querem a verdade dizem partes do que ele sabe e recolhem os louros para si. Muitos mais que são e dão o pão à mão do seu irmão mas param. Param para parar de pensar e querer mais recomeçar a vontade de si. Tudo gira em torno do bom e o bom que é tão bom de ser bom para si. Não se partem de jejum vão sem parto nenhum ter ao longe daqui. Se ao menos soubessem escrever...

sexta-feira, dezembro 14, 2012

É um metedismo ou lá como queirais vós.

Eu não sei se é de mim ou se é só de mim
mas isto de ir assim assim não me faz ser melhor
Ora se me deito ao chão, ora se me quero a mais
bem sei que as doenças que tenho são só folhas de jornais

E um dia que se vem e querer-me na verdade
que eu me queira para alguém que diga bem da sua idade
porque o que somos somos todos e o que são os outros o serão
eu não levo mais um morto arrastado no caixão.

Peca-se a vulgar distância de dormir por outra instância
e o que escrevem de uma vez vale apenas por dois ou três
gatos que se fazem dois sapatos e às vezes mais vale ficar
que vir para aqui deitar ao ar.

Mãe, Pai, sou perfeito
escrevo letras a direito
vi um americano ali
quero ser como o que vi

Cansa-me esta prece de comer fruta de alperce
se só tivermos maçãs hei-de querer só romãs
Não é moda, meu filho, não é trova
Se percebes o que te diz não tem graça o teu nariz

Vá, à vontade, isto é tãããão terceira idade.