Não há cura para a sanidade que temos que ter todos os dias,
desculpa mas não há,
vai à merda mas não há!
Aquele cenário das cenas bonitas encenadas no espelho do meu olhar,
sim, apenas do meu olhar, não o vejo com outros olhos.
Não é agora altura de passar e passar ao lado de dar, lá.
Posso desmontar cada coisa que aches, cada uma delas e ainda assim sair a ganhar,
mesmo quando perco,
não deixo de ganhar quando perco.
Reluz a relutância de requerer passividade mental e, nunca.
Isto um dia vai-te calar, vai, vai.
Quando outrora me julgava leve e forte, capaz de recortes de tiradas de sonho,
me desmonta a mesa do entrave e me apresenta a tristeza do fado que se conhece.
Mas não, isto no que retém, esmorece.
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