Não sei. Não sei qual foi a vez em que disse que não era eu.
Não me lembro quando parti para saber o que era, o que estava lá.
Realmente só não sei, não sei.
Perder o afinco de ser estrada no partido de outrora é o relevo que me parte as mãos por ser eu.
Não nesta, não nesta estrada.
Eu um dia vou juntar, eu um dia vou parar, eu um dia vou parar de errar.
Vês. Abres os olhos e vês. E se não visses?
Os elásticos são presas fáceis, retráteis?
Não entendo o que se faz quando se abre a parte de fora de um interior.
Já volto. Cá volto.
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