Passaram os dias dos contos que embalam cada fotografia num plástico.
A película que desmonta cada peça do museu diz que esse prato sou eu,
fraco, repelente da vontade de ser o que é não o que foi na esperança de não ser o que irá dar mais partes de si ao reforço de não se querer montar a liberdade de partir duas coisas numa só e fazer com que se queira outra parte, só outra parte.
A tralha que se faz querer para se dizer o que se é,
a quantidade de coisas absurdas que nos pedem para sermos o que somos,
contar as coisas tal qual elas são,
sermos racionais e igauis ao que fomos no dia perfeito
e desejar a perfeição de não desejar coisa nenhuma.
Caramba que me partes em algum que me viu.
Caramba, não me partes se foi ele que fugiu.
As histórias estão bem mais partidas porque se contam de outra maneira.
Temos medo, sim temos medo, porque é novo diferente e desconhecido.
Não há pontuação na pontuanção de se querer.
Bom.
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