Estúpido!
Desliga a televisão estúpido, desliga o computador.
Se já nem lês não te instruas de mais maneira alguma.
Merda que se faz de calhamaços estranhos.
Falar bem do mal que se tem agora outrora na hora de agora.
Desfaz-se a lembrança do espaço carente, entra na mente uma conversa distante:
ONDE É QUE ELA ESTÁ?
Entra na luz de querença escondida, desfaz-se do espaço o querer desmedido:
E DE ONDE VEM AQUELA VONTADE DE FODER?
Não te quero ver mais aqui, desaparece porra!
Deixa que isto seja só mais uma coisa que quando nos cruzmos se faz de acontecimentos gigante.
Os seres humanos querem-se assim, frios e inaudiveis.
Quanta delicadeza.
Rebento-me todo a cada instante.
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