Diz-se por aí que são muitas as armas usadas para partir tijolo.
Comprimidos, drogas, sintéticos estranhos que se colam entre alguma coisa,
não digo que seja parte da nobreza do requerente mas é algo que se desliga e se faz corpo e mente.
Vim de dizer duzentas coisas que não queria,
ser mais e menos de tudo que nunca fui e desejar-me aos brados do céu mais escuro.
Não gosto do que fui nem do que poderei ser,
estou aprender a gostar do que sou
e ser mais do que alguém é não existe nem por sermos nós próprios.
Ela foi-se embora
saiu do carro e foi-se embora.
Ainda não a voltei a ver.
Também ainda é cedo
não era suposto.
Desligue-se o mundo do mundo do mundo do mundo de nós
e vamos ser aqueles todos que vimos no outro lado.
Vamos ser perfeitos e fazer tudo como se vê na TV.
Não tem problema algum ser aluno de um ignorante,
não é mais que sermos aquilo que queremos ser,
aprendendo aquilo que queremos aprender.
Ir ao âmago da questão:
detesto esta merda!
Sem comentários:
Enviar um comentário