Sempre se apalavra a conjunção de um outro momento de reflexão.
Não pensar em nada exige um retorno incansavelmente torturante
à defesa misteriosa de respirar.
Não rejeitamos pedras e gôdos infames para nos atracarem na margem
mas queremos que nos prendam a nós, maltrapilhos,
de retiros de outras partes.
Que sentido fará viver no desgaste da lembrança escura.
Não se muda temas mas lemas do olhar que me segura.
E os dias que passaram na ideia de crescer.
O mal reflecte-se nisto,
no projecto que se faz crescer e na ideia de não se querer.
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