Uma, duas palvaras de retorno à revolta de me refazer.
É um exercício de maturidade, crescer.
Porra, ora foda-se para a vida e o seu correr.
Desejas tudo o que passa mesmo o que queres saber querer.
Não brinques duas vezes porque à quadragésima fica irreversível,
o espaço do permanente dado fica incorruptível.
Não vás nem fiques se não é para ser o que queres fazer.
Porra lá para o ensejo de ser desejo de realejo podre. Podre.
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