Não se entende qual a necessidade de placas de aviso.
Não se entende porque fomos nós dotados da capacidade
de perceber o que é certo ou errado,
relativizando a vontade e a emoção que nos rege.
Não se entende porque nos colamos e pisamos em vontades iguais.
Queremos coisas iguais e se nos cansamos de procurar
tentamos tirar as coisas dos outros,
não que sejamos incapazes mas sim por sermos
simplesmente preguiçosos.
Não se compreende de que forma nos ligamos e deixamos ir
para sítios, que nos fazem sorrir mais e ser mais felizes.
A verdade é que só queremos sentir-nos bem,
e isso é o que faz com que todos os meios justifiquem os fins.
Não temos que ser todos iguais
não o somos, na nossa génese.
Mudar é aceitar o que somos e conseguir lidar com isso.
O perigo continua a existir.
Os sinais requerem atenção.
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