Os re's são sempre os mais importantes.
Na revolta revê-se o mais importante motor da mudança
No retorno a principal fonte de motivação (triste)
No que se dá para se receber (o conceber seja mais importante)
Torce-se o que não interessa.
Nunca se dá para se receber
E se o é (como eu o sei)
O mundo é pequeno
Pequeno da sua pequenez
E mais não sei.
Dizemos tudo. Somos os maiores.
Falamos, contamos, perdemos, e reescrevemos tudo o que nos apetece
Porque o que importa é crer, fazer crer
O resto? O resto morreu.
Ou se arrasta um monte e se dá em troca ou o monte não se arrasta.
Por isto saudamos os 60. Sem saber tudo se moveu, ao amor livre.
Mas pinta-se a manta da desgraça
Da realidade pútrida e destruída
Das mentes insanas
E quantas mentiras mais quisermos sobre a verdade de uma outra coisa
Maior.
Admito que não sei falar de nada e que a voz que me deram
É apenas a voz de pouca significância
Mas ainda é bom ser inocente e ingénuo no dar sem pensar no que vem de volta
No ser tudo o que o mundo não é (senão em alguns).
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