Sou algo que não se lembra daquilo que é quando faz e quando é.
Escrever é uma forma de despejar tudo que se quer despejar mesmo quando não se tem nada para despejar.
Sou rídiculo todos os dias quando me tranformo e recorro aquilo tudo que não sou.
Sinto-me fraco inútil e absurdo se não me iludo com traços daquilo que nunca dou.
Deixei as pessoas pensarem e fiz com que acreditassem em tudo e mais algum
mas a força que me move está escondida e não diz nada nem faz mal nenhum.
A PORRA DESTA MERDA QUE SE DESLIGA ENQUANTO SE ESCREVE.
Podia ser um computador a crashar quando temos que trabalhar.
A PORRA DESTA INUTILIDADE QUE SÓ NOS USA ENQUANTO NOS PASSAMOS.
Afinal somos mais, simples robots novos de tudo mas controlados à farta
mas ao mesmo tempo somos mais,
peças importantes dos jogos dos outros.
Somos mais, nem que seja por sermos nós.
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