domingo, setembro 30, 2007

Pode-se falar de tudo a qualquer hora.

Não sei ao certo.
É demasiado cedo para poder saber o que me quer.

Não sei ao certo, ok, não sei mesmo,
é demasiado cedo, ainda nem amanheceu.

Não me deixas dormir.
Não quero outra vez, não, não me deixes dormir.

Sou demasiado ambicioso e supérfulo para continuar.
Não, deixa-me em paz, não quero mais ver o que escrevi.

Não gosto de nada, de ninguém e falo mal com toda a gente.

Não me faças querer outra vez,
não me faço ter medo de tudo a qualquer altura,
faço.

Não vou desenhar espaços, mais espaços não.

"Num cinema perto de si."

Uma só, uma só que me decifre e me leve a textura desta escrita que me confunde,
uma só.

"Para mais tarde recordar."

Duzentas doenças podem atingir-me e tirar tudo num ápice.
Não, não e não.
Hoje não vou sair, nem amanhã, nem depois, nem...
ok, vou agora a qualquer lado apanhar ar que isto não está nada bem.

Sem comentários: