Não sei ao certo.
É demasiado cedo para poder saber o que me quer.
Não sei ao certo, ok, não sei mesmo,
é demasiado cedo, ainda nem amanheceu.
Não me deixas dormir.
Não quero outra vez, não, não me deixes dormir.
Sou demasiado ambicioso e supérfulo para continuar.
Não, deixa-me em paz, não quero mais ver o que escrevi.
Não gosto de nada, de ninguém e falo mal com toda a gente.
Não me faças querer outra vez,
não me faço ter medo de tudo a qualquer altura,
faço.
Não vou desenhar espaços, mais espaços não.
"Num cinema perto de si."
Uma só, uma só que me decifre e me leve a textura desta escrita que me confunde,
uma só.
"Para mais tarde recordar."
Duzentas doenças podem atingir-me e tirar tudo num ápice.
Não, não e não.
Hoje não vou sair, nem amanhã, nem depois, nem...
ok, vou agora a qualquer lado apanhar ar que isto não está nada bem.
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