A loucura serve-se que nem um prato quente.
Acompanhamos com aquilo que quisermos.
Basta ser qualquer coisa, qualquer coisa.
Querer não basta, há uma série de razões absurdas pelas quais nos temos que nos guiar,
até na loucura.
O espaço é obtuso e as querenças confusas.
A loucura não anda aqui, já foi para ficar cá.
Não quero porque não sou louco da minha loucura parca de sentido.
É.
Achei que sim.
Outras vezes diria que não desta disse que sim, não quero sim.
Fiz fiz, sim fui eu.
Agora?
Ao meu desalento
ou até à próxima.
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