Recordações e aquelas promessas que nunca se fizeram. Tristes redundâncias que eu conheço e que me trouxeram. Vá, é apenas uma questão de esfriar, uma questão de deixar tudo passar. Sou o rei do auto-controle, acho que já disse isto uma vez. Escrevo linhas sem parar e tenho teorias de pasmar. Vá, sou eu o rei do auto controle. Não vou onde tenho de ir. Não faço o que tenho de fazer. Sou eu, o rei do auto controle. Tenho um reino que só de subditos dava para fazer um mundo de anedotas que se desmonta sem querer. Tenho corações que apertamk e deslizam em caminhos de manteiga. O traço da loucura larga o que quer e não vê. Sou eu, o rei do auto controle, dos pastéis de compreensão lenta e de tudo que te quiseres lembrar.
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O rei do auto controle
vinte e nove de Setembro do ano de dois mil e seis.
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